quarta-feira, 8 de julho de 2015

De apartamento de luxo a meio milhão de reais, vejas as propostas de book rosa que as famosas já recusaram

Foto: Reprodução/Instagram

Do R7, Por Aurora Aguiar
Quarta-feira, 08 de julho de 2015 (17:02:14)

A expressão “book rosa” está na mídia desde a estreia de Verdades Secretas e tem despertado a curiosidade de muita gente. Para os que ainda não sabem, trata-se de uma espécie de catálogo de modelos que saem como acompanhante em troca de dinheiro. O R7 conversou com algumas famosas para saber a opinião delas e descobrir o que os interessados no “serviço” já ofereceram por uma noite de sexo. Confira!
Foto: Studio Woody/Divulgação
Faby Monarca, modelo

— Cada um sabe onde o calo aperta. Existe muita mulher por aí que faz para sustentar filhos e família. Não acho certo, mas também não condeno. Recebo propostas até hoje, de mais de R$ 30 mil, mas tenho medo. O dinheiro não seria bem-vindo. Não conseguiria transar por grana alguma. Tem que ter clima, atração. Por dinheiro não rola. E quem mais convida são os jogadores de futebol, principalmente os casados, os “politicamente corretos”.
Foto: Reprodução/Instagram
Fani Pacheco, ex-BBB

— Conheço muita gente que faz, inclusive modelos, ex-participantes de reality show, dançarinas... Acho uma hipocrisia quem diz que não faz e faz. Eu já fui convidada para vários eventos e, uma vez, um cara me ofereceu um apartamento em Ipanema, no Rio de Janeiro, com carro importado e motorista. Não acho esse tipo de proposta tentadora, não. Respeito quem faz, mas para mim, não. Tenho orgulho de chegar onde cheguei sem ter que apelar para isso. E isso me move bastante. E, outra coisa, a maioria que faz, que eu conheço, usa drogas bem pesadas.
Foto: Reprodução/Instagram
Geisy Arruda, modelo

— Recebo propostas diariamente. Por e-mails, agenciadores... Quando você aparece na TV, posa nua e de alguma forma trabalha com o corpo, como é o meu caso, você acaba chamando atenção e atraindo os desejos dos homens que oferecem dinheiro, carro, viagens e são propostas por contrato assinado. Eu tenho medo de fazer e as pessoas descobrirem. Como seria isso para minha mãe? Eu penso muito nela, no meu pai que é um senhor muito rígido. Só em pensar no desgosto que eu daria para eles, não me imagino fazendo isso, mas é tentador.
Foto: Divulgação
Gracy Kelly, a Mulher Maçã

— Eu já recebi e recusei propostas altíssimas, mas este não é o meu trabalho. A proposta mais alta em dinheiro que eu recebi foi a de um empresário de Dubai. Ele me ofereceu R$ 500 mil. Nada contra quem faça, mas eu, no meu caso, não misturo trabalho com programa.
Foto: Reprodução/Instagram
Monique Evans, ex-modelo, em entrevista para o Altas Horas

— Nunca tive proposta de agência alguma. Aliás, fui conhecer essa expressão [book rosa] poucos anos atrás. Na minha época, eu abria e fechava os desfiles, e quem fazia isso eram só as tops, as mais importantes. Eu andava de fusquinha, e, para ter uma ideia, o lado do passageiro não tinha o banco. Quando chovia, entrava água. No entanto, já havia meninas que tinham apartamentos, casas, carros. E elas raramente apareciam, eram vistas apenas durante o Carnaval, ou então, faziam uma campanha ou outra de biquíni.  Colocar na novela que toda modelo faz é um exagero. Isso está fazendo mal para a nossa imagem.
Foto: Cauê Garcia/Divulgação
Ana Paula Minerato, modelo

— Antes de trabalhar na TV, fiz muitas feiras de eventos. Naquela época, eu ouvia falar, mas não sabia direito o que era. Hoje, por exemplo, eu recebo, sim, propostas. Elas vêm por meio da minha assessoria de imprensa, que não responde porque não faço programas.  Nunca demos abertura para que chegassem a falar de valores. Vivo com pouco, mas vivo bem.
Foto: Reprodução/Instagram
Andressa Ferreira, namorada de Thammy Miranda

— Acho que toda mulher que está nesse meio uma hora recebe esse tipo de proposta. Não é porque cuidamos muito do nosso corpo e o expomos na TV que temos que aceitar. Muitos homens se sentem na liberdade de fazer esse tipo de proposta justamente por causa disso. Eles sempre veem maldade. E as propostas vêm de todos os lados: pelas redes sociais, assessores, agenciadores, nunca diretamente. Sempre tive tudo na minha vida: faculdade, trabalho, e nunca precisei buscar dinheiro desta forma.

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